Quando a Chevrolet anunciou que iria descontinuar o Opala, uma das preocupações dos fãs era quem iria assumir seu lugar, o Omega CD 3.0 1993 cumpriu seu papel honrosamente, com 165 CV de força, de 0 a 100 em 10 segundos, e chegando a 210 Km/h, com muita, segurança. luxo e conforto
Em 1992 no último ano do Opala o mesmo era equipado com um motor de apenas 121 CV de força, para quem já rodou com um motor com mais de 170 cv, sentia que já estava faltando algo
O Omega definitivamente era um carro para executivos, para se ter uma ideia, nos dias de hoje ele estaria custando na concessionária, aproximadamente R$ 165.000,00 na versão top de linha.
Um versão mais moderna do nosso Opala, com freios a disco ventilado nas 4 rodas, com sistema anti-blocante, retrovisores com aquecimento, barras de proteção nas portas, um conjunto de suspensão e direção hidráulica que dava ao carro conforto e muita segurança, e um motor que fazia com que o carro voltasse aos tempos do velho Opala, com muita potência e agilidade.
O acabamento interno era um show a parte, o painel mais parecia uma espaçonave, completo moderno e muito eficiente, até mesmo para os padrões dos dias de hoje.
Desempenho
Podemos dizer que o Omega CD 3.0 1993 era um gigante equilibrado, o carro não tinha apenas muita potência, mas também era muito equilíbrio, em curvas de alta e de baixa, com pista seca ou molhada, se comportava muito bem, em retas em grandes velocidades era um verdadeiro navegador do asfalto, extremamente silencioso, você podia viajar por horas sem se cansar.
Imagens Pastore Car Collections.
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Acabamento Externo
Para-choques envolventes.
Faróis de neblina embutidos no para-choque dianteiro.
Faróis acoplado a luzes de longo alcance.
Retrovisores panorâmicos, aerodinâmicos com aquecedor e controle elétrico interno.
Rodas de liga leve exclusivas da família Omega.
Logo CD na lateral do carro.
Friso emborrachado com friso cromado em toda a extensão da lateral.
Lanternas traseiras retangulares, elegantes e muito eficientes.
Imagens Pastore Car Collections.
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Acabamento interno
faróis com ajuste interno elétrico.
Vidros e travas elétricas.
Teto solar elétrico.
Bancos de couro ou aveludado, conforme o opcional solicitado.
Encosto de cabeça vazado nos bancos dianteiros e traseiros.
Bancos com regulagem lombar.
Computador de bordo.
Painel completo, moderno e muito eficiente, até mesmo para os padrões de hoje.
Ar-condicionado digital.
Radio toca fitas digital ou CD player uma novidade na época.
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Ficha Técnica
Motor C30NE 3.0.
165 CV de força.
De 0 a 100 em 10 segundos.
Velocidade máxima 210 Km/h.
Peso 1508 KG.
Consumo Cidade 6,5 KM/L estrada 10 Km/L.
Preço aproximado atualizado R$ 183.000,00.
Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
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Motor Tudo – Chevrolet Omega CD 3.0 1993.
Carros dos anos 80 – Carros Clássicos brasileiros.
A questão da mundanca do motor se deu por principalmente pelo fato do motor 3.0, que era alemão, ter saído de linha na Europa, em 94 foi lançada a segunda geração do Omega por lá, que usava um outro motor um V6. Aí fizeram uma engenharia no 4.1 que de fato é mais ao gosto do brasileiro que gosta de carro com mais torque e arrancada.
Boa noite! Eu tive mais de cincos 3.0 o motor não tem para ninguém
Andei acima de 240 de velocidade
Tive 4.1 Power
Prefiro o 3.0 alemão
Entretanto não agradou tanto assim a sua parte mecânica e por isso logo foi substituído pelo motor 4.1 do velho Opala se não ele não venderia mais. Essa conclusão foi chegada por especialistas eu me lembro que eu li em um jornal na época que ele passou a ter um motor 4.1 do Opala preparado pela Lotus…
Exatamente fernando.
Acredito que a troca do motor foi mais por praticidde, pelo motor ja vir de um carro “nacional”. tenho um 3.0 e meu amigo…. me agrada muuuuuuuuuuuuuuuuuuito!!!!
Excelente matéria
Obrigado