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Uma troca bastante interessante marcou a produção dos primeiros Astras, a Chevrolet do Brasil enviava motores para a Europa e de lá vinham os primeiros Astras já montados, mas com taxas de importação tão altas que a alegria durou pouco.

O carro era simplesmente fantástico, podia passar dos 190 Km/h, trazia grandes inovações como airbag na frente, barras de segurança nas portas e cinto de segurança pré-tencionado.

Com a Volkswagen/Autolatina lançando uma versão mais atualizada do GOL, Escort, e do Pointer, “Que também durou pouco”, e a Fiat com o Tipo, a montadora norte americana tratou de atualizar seus produtos, já que o Kadett já estava ficando ultrapassado.

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O Astra chegava com o mesmo motor 2.0 que já equipava a família Chevrolet aqui no Brasil, fazia de 0 a 100 KM/h em pouco menos de 10,5 segundos, com 116 CV de força, bem aerodinâmico , suspensão segura e macia.

O acabamento interno impecável, como sempre a Chevrolet disparando na frente com luxo e conforto, painel bonito e de fácil visualização, direção hidráulica, volante espumado, bancos anatômicos.

Mesmo com todos os atributos o Astra deixou o mercado em menos de dois anos, os impostos, e outras situações burocráticas impediram a produção aqui no Brasil e a continuidade da importação dos modelos vindos da Europa.

Desempenho.

Ao exemplo de seu antecessor o Kadett, era um carro muito bem projetado, suspensão macia e segura, ótimo em velocidade de cruzeiro, com uma direção hidráulica muito precisa, um verdadeiro estradeiro.
Câmbio de relações curtas e um motor muito eficiente, fizeram o Astra entre 1995 e 1996 ser o carro com a melhor retomada de marchas do país.