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OPALA PRETO 4100

1976

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A versão De luxo 4100, manteve o mesmo glamour do início da década, uma unidade com todos os opcionais, como; direção hidráulica, ar – condicionado, teto em vinil e motor 4100. Ninguém diria que era uma versão intermediária, estava mais para um eficiente top de linha.

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Em 1976 com a crise do petróleo, a família Chevrolet Opala, deu os primeiros sinais, de que seria, o único sobrevivente da geração dos Muscle Cars, aqui no Brasil. O primeiro e principal motivo, era a preferência dos brasileiros, por modelos europeus, o nosso Chevrolet Opala, era um derivado do Opel Rekord alemão.

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O segundo motivo foi a relação força e consumo, era o modelo de grande porte no Brasil, mais equilibrado. A prova foi que, após o fim dos últimos gigantes, entre 1980 e 1982, o Opalão, sobreviveu até 1992, e poderia ter ido mais longe.

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Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações, confiável, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto custo para o padrão brasileiro.

DESEMPENHO

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Para – choques –  Em lâminas de aço carbono cromados; Faróis de neblina – Não; Grade de ar do motor – Com frisos cromados; Retrovisores Externos – Redondos cromados;

ACABAMANTO EXTERNO

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Painel – Com mostradores em escala circular; Conta – giros – Sim; Acabamento do painel – Em vinil, aço; Volante – De dois raios de plástico injetado;

ACABAMANTO INTERNO

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Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos; Velocidade máxima – 190 km/h; Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 8 km/l; Autonomia: Cidade 324 km – Estrada 432 km;

CONSUMO E VELOCIDADE