Carro Gordini fim de papo para o projeto Willys Dauphine
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Carro Gordini, ele desembarcou no Brasil na década de 1950, para encarar o projeto Volkswagen Sedan "Fusca" e a família "DKW Vemag".
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O projeto Dauphine tinha uma proposta diferente de seus concorrentes, oferecia dimensões e preço próximos ao modelo Volkswagen. Mas com algo a mais no conforto interno estava a altura dos requintados compacto DKW Vemag.
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Uma confusão bastante comum é quanto ao nome do carro e das montadoras. O projeto pertencia a Renault desenvolvido na Europa pela divisão esportiva da montadora para competições, a "Renault Sport Technologies", posteriormente o setor ganhou o nome de seu idealizador, Amédée Gordini.
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Na segunda metade da década de 1950, quando iniciou a primeira grande batalha dos compactos no Brasil, ele passou a ser produzido por aqui pela Willys Overland, e ficou conhecido como o primeiro carro de passeio da empresa, mas em uma configuração específica para um país de terceiro mundo. Os nomes foram de Ika Dauphine a Willys Dauphine.
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Mas a principal evolução foi o modelo Gordini, que tinha um conjunto propulsor mais atualizado, e uma das últimas fornadas da montadora foi o Gordini III. O projeto se despediu do Brasil em 1967/68, junto com a família DKW Vemag, quando Ford absorveu a Willys e a Volkswagen engoliu a DKW.
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Hoje no mercado de carros antigos, se tornou peça extremamente rara e de venda relâmpago, dificilmente uma unidade fica por muitos dias parada no pátio de um lojista. Mas Sem dúvida o maior legado, que o Willys Gordini ou Renault Gordini deixou foi seu motor.
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O "Ventoux / Billancourt, que durou até a década de 1990, após a Ford adquirir a Willys-Overland do Brasil, deu ao motor um novo Upgrade para equipar o Corcel em 1968, Ford Sierra 1.3, Cléon Fonte 1.4 e 1.6, na década de 1980 CHT 1.6 e na década de 1990 E-CHT 1.6.