Configuração: Toyota Bandeirante; Versão: Picape; Carroceria: Cassi; Ano: 1995; Porte: Grande; Cor: Branco.
Em 1994 a marca já trabalhava com vendas direcionadas de toda a família Toyota Bandeirante. Mesmo ocupando um segmento único o dos utilitários 4×4 fora de estrada, achegada dos importados desde 1990, deixaram as vendas bastante reduzidas.
O Toyota Bandeirante picape apesar da concorrência, ainda em 1999 lançou mais uma modelo de cabine dupla com quatro portas e caçamba nativa que durou até o final da produção em novembro de 2001.
No ano anterior em 1994, a última fornada dos motores Mercedes Benz é produzida, e a marca volta a equipar seu utilitário com o motor Toyota.
Em 1995 a marca já trabalhava com vendas direcionadas de toda a família Toyota Bandeirante. Mesmo ocupando um segmento único o dos utilitários 4×4 fora de estrada, a chegada dos importados desde 1990, deixaram as vendas bastante reduzidas.
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Entre as décadas de 1960 e 1990, se tornou um dos veículos indispensáveis para a estatais na área das hidrelétricas, Petrobrás em sua obras de óleo duto e gasoduto em regiões inóspitas.
Além de grande empresas de construção civil, responsáveis por construção de estradas e barragens.
O ponto negativo dos produtos Toyota Bandeirante, ficava para o asfalto, os pneus finos e muito rígidos, levavam vibração para a cabine, efeito considerado natural para um Off Road.
Mas o público pessoa física que comprava o veículo no varejo, normalmente equipa os utilitários com rodagens mais largas, diminuindo o desconforto no asfalto.
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Equipamentos
- Painel – Com mostradores em escala 180°;
- Conta – giros – Sim;
- Acabamento do painel – Em aço na cor da cabine e moldura dos mostradores cinza;
- Volante – Espumado de três raios;
- Sistema de som – Não;
- Ventilador – Sim;
- Ar – condicionado – Não;
- Ar – quente – Sim;
- Luz de leitura – Não;
- Relógio – Analógico;
- Acendedor de cigarros – Sim;
- Cinzeiro – Sim;
- Acionamento dos vidros – Manual basculante;
- Sistema de travamento das portas – Mecânico;
- Ajuste dos retrovisores externos – Manual;
- Acabamento dos bancos – Em courvin;
- Acabamento das portas – Em courvin;
- Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;
- Banco traseiro – Sem acessórios;
- Encosto de cabeça – Não;
- Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;
- Assoalho – Emborrachado;
- Porta-malas – Carroceria em Madeira.
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Desempenho
Estabilidade – Não era um veículo desenvolvido para o asfalto, mesmo assim dentro da realidade de um off road, tinha um bom desempenho na estrada e na cidade.
Motor – O motor a Diesel 14B de 102 cv, era robusto, confiável e muito eficiente.
Câmbio – O câmbio manual de 5 velocidades, era de engates precisos, que surpreendia em relação as versões do início da década de 1980.
Retomadas e ultrapassagens – Com um motor com bastante fôlego, mesmo com carga máxima cumpria seu papel de utilitário.
Consumo – Na versão a Diesel fazia 9 km/l na cidade, o grande diferencial ficava para pouca variação de consumo com carga máxima de 1000 kg.
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Ficha Técnica
Carroceria – Toyota Jipe; Porte – Grande; Portas – 2; Motor – 3.7; Cilindros – 4 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Diesel; Potência – 96 cv; Peso Torque – 73,8 kg/kgfm.
Cilindrada – 3661 cm³; Torque máximo – 124,4 kgfm a 2200 rpm; Potência Máxima – 3400 rpm; Tração – Integral temporária; Alimentação – Injeção Direta; Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual de 5 velocidades com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco.
Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1800 kg; Suspensão dianteira – Eixo rígido – Feixe de molas semielípticas; Suspensão traseira – Eixo rígido – Feixe de molas semielípticas; Comprimento – 3930 mm.
Distância entre-eixos – 2285 mm; Largura – 1588 mm; Altura – 1665 mm; Aceleração de 0 a 100 – 30 Segundos; Velocidade máxima – 125 km/h; Consumo: Cidade 9 km/l – Estrada 12 km/l; Autonomia: Cidade 567 km – Estrada 756 km. Porta malas – 100 Litros; Carga útil – 420 kg; Tanque de combustível – 63 litros.
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