Configuração: Kombi corujinha furgão – Motor 1500 – Ano 1966 – Cor Azul diamante e branco.
No ano de 1966, 0 Volkswagen kombi em todas as suas versões e configurações, foi o 2º carro nacional mais vendido, emplacando 15.098 unidades.
Ficha Técnica: Carroceria – Furgão; Porte – Médio; Portas – 2; Motor – VW 1500 Boxer; Cilindros – 4 opostos horizontalmente; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Peso Torque – 125,3 kg/kgfm.
Tração – Traseira; Combustível – Gasolina; Alimentação – Carburador; Direção – Simples; Câmbio – Manual de 4 velocidades, alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Tambor nas quatro rodas.
Peso – 1140 kg; Comprimento – 4300 mm; Distância entre-eixos – 2400 mm; Largura – 1746 mm; Altura – 1925 mm; Potência – 52 cv; Cilindrada – 1493 cm³; Torque máximo – 9,1 kgfm a 2600 rpm.
Potência Máxima – 4200 rpm; Aceleração de 0 a 100 – 46 Segundos; Velocidade máxima – 100 km/h; Consumo: Cidade 5 km/l – Estrada 6,6 km/l.
Autonomia: Cidade 215 km – Estrada 284 km; Porta malas – 750 Litros; Carga útil – 970 kg; Tanque de combustível – 43 Litros.
Preço atualizado Aproximado – R$ 187.990,00. Preço atualizado aproximado, se refere apenas a uma estimativa, de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
O ponto positivo da mecânica VW refrigerado a ar, era a grande quantidade de horas trabalhada sem a necessidade de manutenção preventiva e corretiva, bastava abastecer e trocar o conjunto platinado e bobina a cada 4 ou 5 meses.
Com capacidade de carga útil de 970 kg, tinha uma suspensão mais rígida, dando um certo equilíbrio ao modelo em velocidades médias e baixas.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto do projeto, dava ao carro a estabilidade sugerida para um utilitário da década de 1960, um equilíbrio modesto em curvas de alta e em pisos molhados.
Motor – Utilizando o motor Volkswagen Boxer 1500, era de desempenho modesto, mas compensava com uma manutenção simples e descomplicada.
Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, era de engates precisos, mas exigia as manutenções preventivas em dia, ou os problemas de engates imprecisos ou impossíveis, começariam a aparecer em menos de dois anos.
Retomadas e ultrapassagens – Para quem viveu as décadas de 1960 e 1970, sabe que nunca foi o ponto forte de todos as gerações Kombi, mesmo com motor 1600.
Consumo – Fazer 5 km/l na cidade estava dentro do esperado para um utilitário, mas com carga útil máxima de 970 kg, o consumo subia bem mais do que o esperado.