Configuração: Ford Corcel primeira geração – carroceria cupê – Ano 1971 – Cor vermelho.
No ano de 1971, o Ford Corcel, foi o 4º carro mais vendido do Brasil, emplacando em todas as suas versões e configurações, 47.962 unidades.
Ficha Técnica – Carroceria – Cupê; Porte – Médio; Portas – 2; Motor – Sierra 1.3; Cilindros – 4 Em linha; Posição –Longitudinal; Tuchos – Mecânicos; Tração – Dianteira; Combustível – Gasolina.
Alimentação – Carburador; Direção – Simples; Câmbio – Manual de 4 marchas, alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a tambor nas quatro rodas; Peso – 944 kg.
Comprimento – 4410 mm; Distância entre-eixos – 2438 mm; Potência – 68 cv; Peso torque – 96,3 kg/kgfm; Cilindrada – 1289 cm³; Torque máximo – 9,8 kgfm a 3200 rpm; Potência Máxima – 5200 rpm.
Aceleração de 0 a 100 – 23,6 Segundos; Velocidade máxima – 129 km/h; Consumo: Cidade 10 km/l – Estrada 13,4 km/l.
Autonomia: Cidade 570 km – Estrada 763,8 km; Porta malas – 380 Litros; Carga útil – Não Informado; Tanque de combustível – 57 Litros.
Preço atualizado Aproximado – R$ 105.726,00. Preço atualizado aproximado, se refere apenas a uma estimativa, de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
O Corcel 1971, tanto na carroceria 2 ou 4 portas, ainda era posicionado como modelo compacto, e equipado com motor 1.3 Ford Sierra, “Projeto Renault”, o carro se manteve assim até o final de 1972.
Entre os anos de 1968 e 1972, mesmo sendo posicionado como compacto, estava economicamente acima de seus principais concorrentes, tanto no valor da compra da unidade zero km, como nas manutenções preventivas e corretivas.
No quesito plataforma e conjunto motor e câmbio também estava um passo a frente de seus concorrentes, Volkswagen Sedã “Fusca”, Volkswagen Sedã “Zé do Caixão”.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto do projeto, entregava segurança e eficiência, cumpria o papel para um cupê da época.
Motor – Utilizando o motor Sierra 1.3 de 68 cv, era o modelo entre os compactos e médios entre 1968 e 1972, mais ágil e moderno do país.
Câmbio – O câmbio de 4 velocidades era eficiente, macio e deixava o carro descomplicado para dirigir.
Retomadas e ultrapassagens – Por ser um modelo leve, confiável, mais ágil que os modelos nacionais refrigerados a ar, era seguro e eficiente na estrada.
Consumo – Na versão 1.3 a gasolina, tinha um consumo considerado muito além dos padrões para a época, fazendo ótimos 10 km/l na cidade.
Imagens – Ateliê do Carro