Configuração: VW Kombi luxo ano 1995 modelo 1996 – Cor Bege.
Ficha Técnica: Carroceria – Van; Porte – Médio; Portas – 4; Motor – Boxer 1600; Cilindros – 4 opostos horizontalmente; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 58 cv.
Peso Torque – 104,1 kg/kgfm; Cilindrada – 1584 cm³; Torque máximo – 11,2 kgfm a 2600 rpm; Potência Máxima – 4400 rpm; Tração – Traseira; Alimentação – Carburador; Direção – Simples.
Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1166 kg.
Suspensão dianteira – Independente, braço arrastado – Barra de torção; Suspensão traseira – Independente, braço semi-arrastado – Barra de torção; Comprimento – 4397 mm; Distância entre-eixos – 2400 mm.
Largura – 1746 mm; Altura – 1912 mm; Aceleração de 0 a 100 – 40,4 Segundos; Velocidade máxima – 112 km/h; Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 7,5 km/l.
Autonomia: Cidade 270 km – Estrada 338 km. Porta malas – 806 Litros; Carga útil – 1000 kg; Tanque de combustível – 45 Litros.
Preço atualizado Aproximado – R$ 135.138,00 – Valor do veículo zero km, sem personalização. Preço atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
Entre os anos de 1992 e 1996 o VW Kombi, praticamente não recebeu nenhum upgrade significativo, além do sistema antipoluente, catalisador e cânister.
A mecânica ficou a mesma de sempre, o motor Boxer 1600 refrigerado a ar, de 58 cv e velocidade final de 112 km/h.
Em 1995, Renault Twingo, Kia Besta e Asia Towner já dominavam o mercado das vans no Brasil, cada uma emplacou uma média de 6.000 unidades no mesmo ano. Já o Volkswagen Kombi modestos 2.400 unidades.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto do projeto, dava ao carro a estabilidade sugerida para um utilitário da década de 1980, um equilíbrio modesto em curvas de alta e em pisos molhados.
Motor – Utilizando o motor VW Boxer 1600, também era de desempenho modesto, mas cumpria seu papel para um utilitário popular.
Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, era de engates precisos e macios, mas exigia as manutenções preventivas em dia, ou os problemas de engates começariam a aparecer em menos de dois anos.
Retomadas e ultrapassagens – Para quem viveu as décadas de 1980 e 1990, sabe que nunca foi o ponto forte de todos as gerações Kombi, mesmo com motor 1600.
Consumo – Fazer 6 km/l na cidade, estava dentro do esperado para um utilitário, mas com carga máxima de peso 980 kg, o consumo subia bem mais do que o esperado.
Fotos – Franz Veículos antigos