Configuração: Chevette SL/E 1.6/S – Ano 1989 – Marrom metálico.
Ficha Técnica: Carroceria – Sedã; Porte – Compacto; Portas – 2; Motor – Chevrolet 1.6; Cilindros – 4 em linha; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 73 cv.
Peso Torque – 72,22 kg/kgfm; Cilindrada – 1599 cm³; Torque máximo – 12,6 kgfm a 3200 rpm; Potência Máxima – 5200 rpm; Tração – Traseira; Alimentação – Carburador; Direção – Simples.
Câmbio – Manual de 5 velocidades com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 910 kg.
Suspensão dianteira – Independente, braços sobrepostos – Mola helicoidal; Suspensão traseira – Eixo rígido, barra Panhard – Mola helicoidal.
Comprimento – 4193 mm; Distância entre-eixos – 2395 mm; Largura – 1570 mm; Altura – 1324 mm; Aceleração de 0 a 100 – 14,1 Segundos; Velocidade máxima – 151,3 km/h.
Consumo: Cidade 10,4 km/l – Estrada 13,7 km/l; Autonomia: Cidade 603,2 km – Estrada 794,6 km; Porta malas – 362 Litros; Carga útil – 420 kg; Tanque de combustível – 58 Litros.
Preço atualizado Aproximado – R$ 82.652,00; Preço atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
Além de ser o modelo nacional mais barato, ainda oferecia manutenções preventivas e corretivas de menor custo, e uma mecânica bastante simples e confiável.
Muita gente se pergunta, qual era o perfil de público que ia as concessionárias comprar um modelo zero km? Homens e mulheres com idades acima de 45 anos, que viveram as década de 1970 e 1980, e já haviam experimentado o modelo no passado, e que buscavam um veículo confiável e com preço acessível.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, dava ao carro uma ótima estabilidade, com um peso muito bem distribuído e tração traseira, era muito eficiente em curvas de alta, em retas em velocidades acima de 140 km/h, se mantinha bastante equilibrado.
Motor – Utilizando o motor Chevrolet 1.6/S com dupla carburação, era eficiente na cidade e bastante confiável, mas o ponto negativo ficava para pouca elasticidade do conjunto motor e câmbio.
Câmbio – O câmbio manual de 5 velocidades, tinha engates precisos e macios, e exigia poucas trocas de marchas na área urbana, permitindo ao motorista ficar em longos períodos na terceira marcha em baixa rotação.
Retomadas e ultrapassagens – Cumpria com seu papel para um carro popular da década de 1980, com aceleração de 0 a 100 em 14 segundos.
Consumo – Para um motor 1.6 a álcool com dupla carburação, 10,4 km/l na cidade era uma boa média para o final da década de 1980.
Fotos – L’Art br