Opala Diplomata SE 4.1/S 1988 a álcool no topo da hierarquia

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Em 1988 o Proálcool estava no auge, a grande maioria dos carros nacionais ainda saíam de fábrica com o motor com combustível derivado da cana de açúcar

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Mas com a família Opala era um pouco diferente

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No final da década de 1980, o número de unidades emplacadas de carros com motores a gasolina voltaram a crescer, principalmente dentro da família Opala

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As encomendas de modelos de grande porte a álcool foram diminuindo, e se tornando mais raros como a unidade aqui da nossa matéria, o Opala Diplomata 4.1/S 1988 a álcool.

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A versão top de linhada família Opala, independente se era a gasolina ou a álcool, ainda estava no topo da hierarquia da indústria automobilística brasileira

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Com as fronteiras fechadas para importação, e com o fim em 1986, do alfa Romeo 2300, o Opala Diplomata era soberano.

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Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4.1, era robusto, confiável e com um giro bastante estável em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km.

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