Mercedes Benz Pagoda 250 SL 1967 um conversível com capota rígida integra

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Traduzindo para o português, Pagoda significa “pagode”, uma referência aos telhados curvos dos templos do Extremo Oriente

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Foi o nome popular carinhosamente dado pelos fãs da montadora alemã no início da década de 1960

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A unidade aqui da matéria é um Mercedes Benz Pagoda 250 SL 1967, com interior em couro original na cor caramelo, um conversível com capota de lona e e capota rígida integra.

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Como sempre cito nas matérias sobre o modelo, a incrível qualidade e a beleza que a montadora emprega no acabamento interno, facilmente identifica como uma marca de elite.

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No ano de 2018 no programa de TV do History Channel, Louco por carros, o apresentador Danny Koker, proprietário da empresa de restauração Count’s Kustoms, disse a seguinte frase.

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“Somos loucos por nossos carros norte americanos, mas não tem como não admirar a robustez e a qualidade de uma Mercedes – Benz, o povo alemão sabe construir carros”.

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Motor – Utilizando o motor Mercedes 2.8, entregava bons 170 cv, era confiável, mas as manutenções eram de alto custo.

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