Imagens Reginaldo de Campinas
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Uma unidade que nunca foi restaurada, com pintura original de fábrica, e rodou apenas 21.000 km, em um raríssimo estado de conservação. Foram produzidas pela Ford apenas 300 exemplares da série especial, uma peça extremamente rara para o mercado de carros clássicos.
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Além dos adereços da série especial 60 anos, em 1979 o modelo ganha um conjunto de upgrades bastante significativos, como já citado, ignição eletrônica, ar condicionado integrado ao painel, e passa a ser equipado com um novo carburador, com venturi variável, que proporcionaria maior economia de combustível.
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No mesmo ano os modelos produzidos em solo brasileiro de 6 e 8 cilindros, já lutava para sobreviverem a nova realidade do preço da gasolina, em virtude da crise do petróleo entre os anos de 1973 e 1976.
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As vendas do gigante de luxo da Ford já não eram mais as mesmas do início da década. A família Dodge V8 já se preparava para uma dura realidade, passando sua concessão para a Volkswagen do Brasil.
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A família Opala era o único projeto que ainda se mantinha com vendas em alta nas concessionárias. A Ford descontinuava o Ford Maverick, e se concentrava com vendas em grandes lotes para o setor público com o Ford Landau, já que as vendas nas concessionárias haviam naufragado, em virtude da procura pela nova tendência de mercado, os médios de luxo.
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Mesmo assim o projeto Ford Galaxie/Landau sobre viveu até o ano de 1983, beneficiado pelas fronteiras comerciais fechadas, era a primeira opção de carro de luxo para políticos de médio e alto escalão, sendo a configuração Landau automático a mais procurada.
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A última unidade saiu da linha de montagem no dia 3 de fevereiro de 1983. Mas o comunicado oficial para as concessionárias e órgãos públicos, aconteceu no dia 14 de janeiro do mesmo ano.