Karmann Ghia 1969, a geração de conversível, pós Willys Interlagos

Imagens lartdelautomobile.com.br

Ele chegou ao mercado brasileiro na carroceria conversível em 1967, já como modelo 1968, o Karmann Ghia 1969 já estava em sua segunda fornada

Imagens lartdelautomobile.com.br

A unidade da matéria é o número 106 de 177 exemplares produzidos.

Imagens lartdelautomobile.com.br

O projeto foi um verdadeiro marco na indústria automobilística brasileira

Imagens lartdelautomobile.com.br

O segundo carro conversível produzido em solo nacional, feito que foi apenas repetido em abril de 1985, com o Ford Escort XR3, e em 1991 com o Kadett GSi Conversível.

Imagens lartdelautomobile.com.br

Ente os anos de 1971 e 1984, o mercado brasileiro no segmento dos conversíveis, foi largamente dominado pelos fora de séries, Puma, Miura, Gurgel, Santa Matilde

Imagens lartdelautomobile.com.br

Entre outros. Carros de alto custo mas que tinham um mercado bastante prospero, tanto que chamou a atenção da Ford que entrou na Briga em 1985.

Imagens lartdelautomobile.com.br

Motor – O motor Volkswagen Boxer 1500, era de manutenção descomplicada e de baixo custo, mas em meses mais quentes, era necessário estar em dia com as manutenções de platinado e bobina.

Imagens lartdelautomobile.com.br