Kadett GSi 2.0 Conversível 1993 com painel digital, muito mais que um carro

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No início da década de 1990 o Kadett ainda era um dos sonhos de consumo nacional, e a versão conversível com painel digital literalmente era para poucos

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A Ford se consolidou no mercado dos conversíveis com o XR3 durante a década de 1980, mas a Chevrolet resolveu morder uma fatia desse mercado

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Com a chegada da versão Kadett GSi em novembro 1991, dois anos depois recebe novas cores metálicas já na versão Kadett GSi 2.0 conversível 1993.

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Em 1991 o Kadett Conversível passa a ser o carro nacional mais caro, superando o Escort XR3 conversível, mesmo parte da montagem sendo executada na Itália

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O modelo era considerado de produção brasileira, literalmente um carro para poucos, painel digital, mecânica eficiente e confiável, itens de luxo como Check Control, bancos Recaros e um visual muito esportivo.

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O alto custo da produção, transformou o Kadett conversível acessível para poucos, um dos carros mais exclusivos do mercado.

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Com a carroceria produzida na Itália pelo grupo Bertone, voltava para o Brasil onde eram instalados todo o conjunto do bloco e mecânica, era um nacional com cara de importado.

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