Não mudou apenas o visual, mas também trouxe uma nova proposta de controle de qualidade para a montadora, eliminando os problemas estruturais que acompanhavam o modelo desde seu lançamento em 1973.
Como já citei em outras matérias, o Doginho, ao chegar ao Brasil, trouxe uma configuração única e estava um passo a frente de seus concorrentes, Volkswagen Passat e Ford Corcel.
O modelo da Dodge era o único médio nacional com motor 1.8, de 85 cv e tração traseira, indo de 0 a 100 em ótimos 14,6 segundos, e velocidade de 158 km/h.
O acabamento interno também era um show a parte, acompanhando a tendência dos muscle car da Dodge, oferecia, painel em imitação de madeira, bancos e portas, com forração em couro ou aveludado, e opcional para câmbio automático.
Mas a falta de controle de qualidade e erros do projeto, arrastaram o Dodge Polara por aproximadamente 5 anos com problemas com câmbio, parte elétrico, infiltração de água.