Chevrolet Monza SL/E 1.8 1988, instrumentos de conforto, apenas como opcionais

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Em 1988 mesmo com a siglas SL/E, que demonstrava luxo e glamour, itens que deveriam ser de série, não existiam nos médios do Brasil

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Foi um ano onde os compactos nas versões intermediárias e top de linha estavam com o preço bastante salgado, a linha BX da VW, havia ganho novo painel e acabamento interno

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A família Fiat Uno / Prêmio, também ganhará novas cores metálicas e nas versões top de linha, opcional para ar – condicionado e trio elétrico.

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Mas os modelos médios em suas versões intermediárias e top de linha, como o VW Santana, Chevrolet Monza, Ford Del Rey e Ford Escort

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Ainda não ofereciam de série ar-condicionado e direção hidráulica, para ter um conforto a mais era necessário desembolsar, em média de 5% a 7% do valor total do veículo.

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Para termos uma ideia, o VW Voyage GLS 1988, com opcional para tiro elétrico, saia o mesmo preço ou mais caro que as versões de entrada do VW Santana e Chevrolet Monza

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Os número de unidades emplacadas de compactos com itens de luxo, haviam crescido significativamente e mordido uma bela fatia do mercado dos médios.

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