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Santana 97 GLi 2.0, a transição das versões e nomenclaturas

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O Santana 97 GLi 2.0, marca seu último ano, assim como a versão CLi 1.8, era a fase de transição de versões e nomenclatura, que já havia iniciado em 1996, com o último ano de produção da versão GLS.

Em 1997 o catálogo da família Santana ficou da seguinte maneira, Santana 1.8 Mi, Santana CLi 1.8, Santana GLi 2.0, Santana 2.0 Mi, Santana Evidence 2.0 e Santana Exclusive 2.0. Já em 1998 a montadora coloca fim nas versões CLi e GLi, mas alguns exemplares remanescentes eram encontrados em concessionárias.

Desde o início da década de 1990, o VW Santana havia deixado o posto de sedã médio de alto custo, e reposicionado pela montadora como sedã médio de custo intermediário. Com a chegada dos importados, a Volkswagen já disponibilizava em seu catálogo o VW Passat alemão, um sedã de grande porte e de alto custo. E no início dos anos 2000, outros dois sedãs médios de alto custo passam a ser importados para o Brasil, o VW Jetta e o VW Bora.

O Santana 97, em todas as suas versões passou a ser uma compra bastante interessante, disponibilizado na carroceria 4 portas, com injeção eletrônica Multiponto, ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico, além de outros acessórios de conforto e segurança conforme cada versão. Com um preço bastante atraente para a época, a versão mais completa do Santana, custava menos que um Gol Gti 2.0 16V. Sem a família Monza no mercado, o VW Santana passou a ser a primeira e melhor opção entre os frotistas.

A unidade da nossa matéria é um Volkswagen Santana GLi 2.0 4 portas, na cor Azul Class, com motor AP 2000 a gasolina de 112 cv, torque máximo de 17,6 kgfm a 3000 rpm, velocidade final real de 185,5 km/h e aceleração de 0 a 100 em 13,2 segundos. Quanto ao consumo, na cidade faz 9,2 km/l e na estrada 12,9 km/l.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, era eficiente e equilibrado, conseguia unir segurança e conforto, mas o problema da frente um pouco mais leve, e um motor muito robusto, resultava em patinadas desnecessárias de pneus.

Motor – Utilizando o motor Volkswagen AP 2.0 de 112 cv, com aceleração de 0 a 100 de 13,2 segundos, era robusto e de manutenção descomplicada.

Câmbio – O câmbio manual de 5 marchas, era de engates precisos, macios e exigia pouca manutenção.

Retomadas e ultrapassagens – O motor AP 2000 tinha muito fôlego, era elástico e respondia rápido ao pedal do acelerador, mesmo com carga máxima de 440 kg, era seguro e eficiente.

Consumo –  Para um motor de 4 cilindros a gasolina de um carro de médio porte, fazer 9,2 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época.

Acabamento Externo

Faróis –  Retangulares de lentes planas, levemente chanfrados nas extremidades;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor da carroceria;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Em lâminas de plástico na horizontal, na cor da carroceria;

Retrovisores Externos – Panorâmicos, com ajuste elétrico interno;

Frisos – Emborrachado em toda a extensão lateral do carro;

Rodas – Rodas de liga-leve, 185/65 R14;

Maçanetas – Na cor grafite;

Logo – “Santana GLi” Na tampa do porta – malas;

Lanterna Traseira – Tricolor fumê com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular, com fundo branco;

Conta – giros – Não;

Acabamento do painel – Em vinil na cor grafite e cinza;

Volante – Espumado de 4 raios estilo executivo;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Analógico;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico nas 4 portas;

Sistema de travamento das portas – Elétrico central;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em fino tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em veludo;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Para dois passageiros, com regulagem de altura nos bancos dianteiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Santana 97 – Na versão GLi 2.0

Carroceria – Sadan;

Porte – Médio;

Portas – 4;

Motor –  AP 2000;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 112 cv;

Peso Torque – 62,5 kg/kgfm;

Cilindrada – 1984 cm³;

Torque máximo – 17,6 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5600 rpm;

Tração – Dianteira;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 marchas com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo torção – Mola helicoidal;

Comprimento – 4572 mm;

Distância entre – eixos – 2548 mm;

Largura – 1686 mm;

Altura – 1417 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 13,2 Segundos;

Velocidade máxima – 185,5 km/h;

Consumo: Cidade 9,2 km/l – Estrada 12,9 km/l;

Autonomia: Cidade 662 km – Estrada 929 km;

Porta malas – 413 Litros;

Carga útil – 440 kg;

Tanque de combustível – 72 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 116.745,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos.

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