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Opala Comodoro SL/E 4.1S coupé 1988, ficha técnica, preço, fotos, consumo e desempenho

Opala Comodoro SL/E 4.1S coupé 1988, ficha técnica, preço, fotos, consumo e desempenho
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Chevrolet Opala no ano de 1988, foi o 11º carro mais vendido do Brasil, emplacando em todas as suas versões e configurações, 22.590 unidades.

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Em 1988 o Chevrolet Opala na carroceria Coupé, teve seu ultimo ano de glamour, com 135 cv líquidos na configuração 6 cilindros, e um acabamento interno digno de um carro de luxo de ponta, era o sonho de muitos no final da década de 1980.

A família Opala tinha uma segunda versão disponível para se manter no mercado, o Opala sedã, mas o modelo coupé deixou um público fiel e apaixonado.

Durante a década de 1970, até o início da década de 1980, o modelo Opala coupé era a versão com um ar mais esportivo da família Opala. Mas modelos de médio e grande porte, hatch e coupé passaram a não ser mais uma tendência de mercado no Brasil.

Com isso em 1988, Monza hatch, VW Passat quadrado e Opala Coupé, se despedem do mercado. A única exceção foi o hatch médio da Ford, o Escort, que se manteve vivo e com vendas em alta.

A briga dentro de casa entre os dois modelos da família Opala, coupé e sedã, ajudaram a selar o destino do poderoso esportivo de luxo.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo uma plataforma desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos e ainda era considerado atualizado para a década de 1980.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4.1, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações. Confiável, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, ainda eram considerados de alto para os padrões brasileiro.

Câmbio –  O câmbio manual, era confiável, elástico, e exigia pouca manutenção.

Retomadas e ultrapassagens – Tinha um motor com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador.

Consumo –  Para um modelo de grande porte com um motor de 6 cilindros fazer em média 6,1 km/l na cidade estava dentro do esperado para a época.

Ficha Técnica

  • Carroceria – Coupé;
  • Porte – Grande;
  • Portas – 2;
  • Motor –  4.1 Cód 250;
  • Cilindros – 6 em linha;
  • Posição – Longitudinal;
  • Combustível – Álcool;
  • Potência – 135 cv líquidos;
  • Peso Torque – 46 kg/kgfm;
  • Cilindrada – 4093 cm³;
  • Torque máximo – 30 kgfm a 2000 rpm;
  • Potência Máxima – 4000 rpm;
  • Tração – Traseira;
  • Alimentação –  Carburador;
  • Direção – Hidráulica;
  • Câmbio – Manual com alavanca no assoalho;
  • Embreagem – Monodisco a seco;
  • Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
  • Peso – 1312 kg;
  • Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;
  • Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;
  • Comprimento – 4804 mm;
  • Distância entre-eixos – 2667 mm;
  • Largura – 1766 mm;
  • Altura – 1365 mm;
  • Aceleração de 0 a 100 – 12,2 Segundos;
  • Velocidade máxima – 173 km/h;
  • Consumo: Cidade 6,1 km/l – Estrada 9,4 km/l;
  • Autonomia: Cidade 512 km – Estrada 790 km;
  • Porta malas – 405 Litros;
  • Carga útil – 420 kg;
  • Tanque de combustível – 84 Litros;
  • Valor atualizado Aproximado –  R$ 632.990,00;
  • Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

Imagens – Século 20 Veículos de Coleção

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