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Opala 2500 1971 primeiro ano da versão Especial

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Em 1971 sai de Cena a versão Standard, e chega a nova versão de entrada, Especial 2500 4 portas, se você pensa que o mercado de carros de grande porte para frotistas só começou na década de 1980, esta enganado, a versão Opala 2500 Especial 1971, atendeu boa parte da frota de taxistas e outros segmentos.

O mercado de carros no Brasil, no início da década de 1970 estava bastante agitado, a chegada de novas montadoras na segunda metade da década de 1950 e durante a década de 1960, trouxeram novas indústrias, metalúrgicas, petroquímicas e milhares de pequenas e médias fábricas de autopeças e derivados, além da explosão do comércio varejista nos grandes centros.

O resultado foi um novo perfil de consumidor, a classe média trabalhadora, operários da indústria e funcionários de redes do lojas de médio e alto escalão, que tinham poder aquisitivo para comprar veículos de médio porte com opcionais, ou versões de entrada de modelos de grande porte, como o Opala 2500 Especial.

Com um consumo bastante atraente para a época, 7 km/l na cidade, com quatro portas e um preço mais acessível que as versões top de linha, atingiu picos de vendas atendendo os seguinte mercado.

A Classe média trabalhadora, prefeitos e vereadores de pequenas cidades, taxistas dos grandes centros, serviço público federal de médio e baixo escalão e deputados estaduais nas regiões, norte, nordeste e centro oeste do Brasil.

Desempenho

Estabilidade – O conjunto carroceria, chassi e suspensão, era um dos melhores do mercado, muito eficiente em curvas de alta, mesmo com piso molhado e em retas, em velocidades acima de 120 KM/h o carro não balançava.

Motor – Utilizando o motor Chevrolet 2500 de 2509 cm³, que era confiável e robusto, mas de alto custo de manutenção, o carro era bastante ágil e confiável, mesmo com carga máxima, ainda mantinha um bom desempenho.

Câmbio – O câmbio manual de três velocidades da família Opala, era eficiente e de engates precisos.

Retomadas e ultrapassagens – Seguro e eficiente.

Consumo – A versão 4 cilindros mantinha um consumo baixo entre os modelos de grande porte da época, se comportava muito bem em giros mais altos, mantendo uma boa média tanto na cidade quanto na estrada, conforme ficha técnica no final da matéria.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos, de lentes boleadas, setas dianteiras embutidas abaixo do para choque;

Para – choques –  Para – choques cromados;

Grade de ar do motor – Com frisos na horizontal, cromados e o logo “Chevrolet” posicionado do lado esquerdo;

Retrovisores – Redondo metálico;

Frisos – Cromados no rodapé em toda a extensão do carro;

Rodas – Rodas de aço tradicionais da família Opala;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – Nos para – lamas dianteiros “2500 Chevrolet”;

Lanterna Traseira – Em cor única sem luz de ré, embutida em uma moldura cromada;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores básicos em escala circular;

Acabamento do painel – Em vinil e metal;

Volante – Volante de plástico injetado de dois raios;

Sistema de som – Opcional;

Ventilador – De três velocidades;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Não;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual;

Acabamento dos bancos – Em vinil;

Acabamento das portas – Em vinil;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Não;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Em tecido feltro;

Porta-malas – Em tecido feltro;

Ficha Técnica – Chevrolet Opala Standard 2500 1970

Carroceria – sedã;

Porte – Grande;

Portas – 4;

Motor – Chevrolet 2500;

Cilindros – 4 em linha;

Posição – Longitudinal;

Tuchos – Hidráulicos;

Tração – Traseira;

Combustível – Gasolina;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual de 3 velocidades, na coluna de direção;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Comprimento – 4580 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Potência – 80 cv;

Cilindrada – 2509 cm³;

Torque máximo – 18 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 4400 rpm;

Aceleração de 0 a 100 – 20 Segundos;

Velocidade máxima – 140 km/h;

Consumo: Cidade 7 km/l – Estrada 9 km/l;

Autonomia: Cidade 378 km – Estrada 486 km;

Porta malas – 430 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 54 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 325.121,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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