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Omega CD 3.8 V6 1998/99 chega ao Brasil a versão importada do absoluto

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Em 31 de julho de 1998 com 93.282 unidades vendidas, termina a produção em solo brasileiro, o novo Omega, agora era importado da Austrália e produzido pela irmã pobre da Chevrolet a Holden, compartilhando a mesma plataforma do Omega B vendido na Alemanha

Omega CD 3.8 V6 1998/99, apesar de toda a qualidade e beleza do novo modelo, a maioria dos fãs torceram o nariz, a questão foi o visual muito americanizado, um modelo com cara de Tio San, a montadora deixava para trás o estilo Opel europeu, e adotava linhas norte americanas, estilo que nunca agradou os brasileiros desde a década de 1960.

A carroceria trazia linhas mais suaves, e um ar mais executivo, as novas lanternas traseiras, tinham extensão até a placa, formando uma só peça. No acabamento interno o painel ficou com linhas mais arredondadas, a qualidade e quantidade de instrumentos e do acabamento, não mudou muito, em relação as unidades produzidas em solo brasileiro.

O motor passa a ser o Buick Séries II L36 3.8 V6 de 200 cv, com torque máximo de 31 kgfm a 4000 rpm, o modelo alcançava velocidade final real de 216 km/h e aceleração de 0 a 100 em 10 segundos.

Desempenho

Estabilidade –  Em 1998/99 o Chevrolet Omega era um dos modelos nacionais de melhor tecnologia, a Chevrolet conseguiu unir conforto e segurança na mesma suspensão, um feito raro para as montadoras aqui no Brasil.

Motor –  Utilizando o motor 3.8 V6, com aceleração de 0 a 100 em 10 segundos, com muita confiança e robustez.

Câmbio –  O automático de 4 marchas, era um dos mais eficientes do mercado, mesmo em comparação com modelos de elite como BMW e Mercedes Benz.

Retomadas e ultrapassagens – Com um conjunto de motor e câmbio bastante saudável, era muito eficiente e confiável, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.

Consumo –  Para um modelo de grande porte pesando 1640 kg, fazer 5,5 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Em lente única acompanhando as linhas da carroceria, abrigando luzes de longo alcance e setas;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor da carroceria, com detalhes cromados no contorno;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Discretamente embutida no para-choque;

Retrovisor Externo – Panorâmico pintado na cor da carroceria, com ajuste elétrico interno;

Frisos – Emborrachado em toda a extensão lateral, com detalhes cromado, acompanhando o acabamento dos para – choques;

Rodas – De liga leve, 215/60 R16;

Maçanetas – Embutidas na porta na cor da carroceria;

Logo – “Omega CD” na tampa do porta-malas;

Lanterna Traseira – Bicolor, integrada com toda a extensão traseira;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Em escala circular, com computador de bordo;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil na cor grafite;

Volante – Espumado de 4 raios estilo executivo, com acabamento em couro, ajuste de altura e comandos do som;

Sistema de som – Radio AM/FM digital com memória e aparelho CD Player;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Digital;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico nas quatro portas;

Sistema de travamento das portas – Elétrico central;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em couro, com ajuste lombar nos bancos dianteiros;

Acabamento das portas – Em vinil, couro e carpete;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Com cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para dois passageiros;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Omega CD 3.8 V6 1998/99

Carroceria – Sedã;

Porte – Grande;

Portas – 4;

Motor –  Buick Séries II L36 3.8;

Cilindros – 6 em V;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 200 cv;

Peso Torque – 52,9 kg/kgfm;

Cilindrada – 3791 cm³;

Torque máximo – 31 kgfm a 4000 rpm;

Potência Máxima – 5200 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Automático de 4 marchas com alavanca no assoalho;

Embreagem – Conversor de torque;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e sólido nas rodas traseiras;

Peso – 1640 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Independente, braços semi-arrastado – Mola helicoidal;

Comprimento – 4882 mm;

Distância entre-eixos – 2788 mm;

Largura – 1824 mm;

Altura – 1440 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 10 Segundos;

Velocidade máxima – 216 km/h;

Consumo: Cidade 5,5 km/l – Estrada 9,5 km/l;

Autonomia: Cidade 413 km – Estrada 713 km;

Porta malas – 475 Litros;

Carga útil – 408 kg;

Tanque de combustível – 75 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 358.702,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.joi

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