Na verdade a mudança ocorreu em 1995, os motores chevrolet família II recebem um upgrade mais significativo, ganham mais fôlego, e a montadora passa a produzir os motores a gasolina em larga escala.
As versões GL 2.0 e GLS 2.0, eram os modelos de entrada do absoluto da Chevrolet, com foco principal em vendas em grandes lotes para frotistas direto da fábrica, a montadora comercializava a maior porcentagem dos motores 2.0 a álcool.
O propulsor Chevrolet 2.0 a álcool eram espertos, 130 cv, e velocidade final de 186 km/h, acelerando de 0 a 100 em 12 segundos. Mas com carga máxima de peso, o fôlego ficava abaixo do esperado, e o consumo acima da proposta da montadora.
Mas com as novas tendências de mercado, com o avanço de modelos importados e com o preço da gasolina muito próximo do álcool, a GM lança a configuração de motores 2.2 com a maior porcentagem da produção a gasolina.
O novo motor teve aumento do curso dos pistões. O torque que era de 17,3 kgfm, subiu para 20,1 kgfm a 2.800 rpm. A potência continuava com os mesmo 116 cv da configuração 2.0 (G). Mas ganhou fôlego e agilidade, além de um torque mais firme a suave em baixas e médias rotações.
O exemplar da matéria é um Omega GLS 2.2 1996, produção 1995/96, 2.2 (G) de 116 cv, Torque máximo – 20,1 kgfm a 2800 rpm, na cor Vermelho Goya. Quanto ao consumo na cidade faz uma média de 6,5 km/l e na estrada 9,8 km/l.
Imagens ateliedocarro.com.br




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