Com rodas personalizadas, injeção eletrônica Fuel Tech FT 500 e Supercharger Paxton, além do câmbio 5 marchas e um novo acabamento interno.
O veículo da matéria é um exemplar importado para o Brasil diretamente dos E.U.A, ou talvez por meio de países da América do Sul como, Paraguai, Uruguai, Argentina e principalmente Venezuela.
Países vizinhos que durante a ditadura das fronteiras comerciais fechadas aqui no Brasil, entre os anos de 1976 e 1990, serviram de intermediários para empresários trazerem modelos de elite europeus ou norte americanos, e legalizar em terras brasileiras.
A unidade da matéria se torna um colecionável extremamente raro e importante para a história da montadora Ford, por fazer parte da primeira fornada em abril de 1964, já como modelo 1965, nas carrocerias cupê e conversível, mas em outubro de 1964 chega a carroceria, Ford Mustang Fastback, 2×2, um visual mais europeu, mas por baixo do capô, o DNA Muscle Car Ford.
O como já citado o modelo recebeu customização no visual e no conjunto propulsor para rodar no dia a dia, além do novo câmbio e sistema de alimentação injetado. Também ganhou nova suspensão com amortecedores koni reguláveis, direção hidráulica e ar condicionado. Bancos dianteiros especiais importados em couro vermelho.
Na configuração original de fábrica o modelo era oferecido com o motor 4.8 de 275 cv, na configuração original de fábrica, era robusto, rápido e com um ronco inconfundível. Com velocidade final real de 225 km/h e aceleração de 0 a 100 em 8,6 segundos.
Imagens lartbr.com.br






Acabamento Externo




Acabamento Interno e Instrumentos




Mecânica



