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Chevrolet Opala Diplomata SE 4.1 1991, ficha técnica, preço, desempenho e consumo

No ano de 1991 o Chevroelt Opala em todas as suas versões e configurações, foi o 16º carro mais vendido do Brasil, emplanco 10.033 unidades. No ano de 1991 o Chevroelt Opala em todas as suas versões e configurações, foi o 16º carro mais vendido do Brasil, emplanco 10.033 unidades.
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No ano de 1991 o Chevrolet Opala em todas as suas versões e configurações, foi o 16º carro mais vendido do Brasil, emplacando 10.033 unidades.

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As versões disponíveis no ano de 1991 eram: Opala SL 2.5; Opala SL 4.1; Opala Comodoro 4.1; Opala Diplomata 4.1.

Ainda em 1991 ganha upgrade de motor, mas apenas para o propulsor 6 cilindros. O modelo 4 cilindros é descontinuado no mesmo ano, chega ao fim a saga do bem sucedido motor Chevrolet 2.5 que entregava um excelente relação força X consumo.

O novo motor 4.1 de 6 cilindros da família Opala, ganha bielas mais longa, e uma mudança no diâmetro curso do virabrequim e pistões, deixando o motor com mais potência.

Além de, mais econômico e com um giro mais estável em altas rotações, aumentando o tempo de vida útil, e melhorando o conforto.

O mais curiosos do projeto do Opala, era que o modelo que lutou em diferentes fronts, esportivo, luxo de alto custo, veículo de luxo de custo intermediário e unidades de entrada para serviços públicos e cnpj.

Se saiu muito bem durante a geração dos Muscle Cars, sobreviveu a crise do petróleo, e entre a segunda metade da década de 1980 e início da década de 1990, foi o único carro nacional de luxo de grande porte, no mercado, muito desejado e de alto custo.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos e ainda era considerado atualizado para o início da década de 1990.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4.1/S cód 250 de 121 cv líquidos, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações, confiável, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, ainda eram considerados de alto para as famílias da classe média.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades, com alavanca no assoalho, tinha engates precisos, macios e exigia pouca manutenção.

Ficha Técnica

  • Carroceria – Sedã;
  • Porte – Grande;
  • Portas – 4;
  • Motor –  Cód 250 – 4.1/S;
  • Cilindros – 6 em linha;
  • Válvulas por cilindro – 2;
  • Posição – Longitudinal;
  • Combustível – Gasolina;
  • Potência – 121 cv;
  • Peso Torque – 47,45 kg/kgfm;
  • Cilindrada – 4093 cm³;
  • Torque máximo – 29 kgfm a 2000 rpm;
  • Potência Máxima – 3800 rpm;
  • Tração – Traseira;
  • Alimentação –  Carburador;
  • Direção – Hidráulica;
  • Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;
  • Embreagem – Monodisco a seco;
  • Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e disco sólido nas rodas traseiras;
  • Peso – 1376 kg;
  • Suspensão dianteira – Independente, braço sobrepostos – Mola helicoidal;
  • Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;
  • Comprimento – 4847 mm;
  • Distância entre-eixos – 2667 mm;
  • Largura – 1766 mm;
  • Altura – 1384 mm;
  • Aceleração de 0 a 100 – 12 Segundos;
  • Velocidade máxima – 169 km/h;
  • Consumo: Cidade 7 km/l – Estrada 9,5 km/l;
  • Autonomia: Cidade 637 km – Estrada 864,5 km;
  • Porta malas – 376 Litros;
  • Carga útil – 420 kg;
  • Tanque de combustível – 91 Litros;
  • Valor atualizado Aproximado – R$ 623.152,00;
  • Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

Imagens pastorecc.com.br

ficha técnica carros antigos
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