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Caravan Diplomata 4.1 Automática 1986 de 0 a 100 em 11,7 Segundos

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Em 1986 a SW de grande porte da Chevrolet, Caravan Diplomata 4.1 Automática 1986, reinava em absoluto no mercado dentro de seu seguimento, era o carro nacional mais caro ao lado do Alfa Romeo 2300.

O mercado das peruas em 1986 estava dividido da seguinte maneira, entre os modelos compactos a batalha estava sendo disputada pelo Fiat Elba que estreava no mercado, Chevrolet Marajó, e o badalado VW Parati.

No mercado das peruas médias, o VW Santana Quantum e o Ford Belina/Scala, eram concorrentes diretos, mas em suas versões top de linha, Scala Ghia e Quantum CD, conseguiam morder uma fatia do mercado das peruas de grande porte, representado exclusivamente pelo Chevrolet Caravan.

O Chevrolet Caravan Diplomata 4.1 Automática 1986, era um modelo direcionado para a classe alta, além de ser o modelo mais caro do mercado nacional ao lado do Opala Diplomata 4.1 e Alfa Romeo 2300, tinha um custo de manutenção que literalmente estava ao alcance de uma pequena porcentagem dos brasileiros.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos e ainda era considerado atualizado para a década de 1980.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4.1, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações, confiável, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, estavam apenas ao alcance da classe alta.

Câmbio –  O câmbio automático de 3 velocidades, o carro ficava confortável de dirigir um verdadeiro modelo executivo.

Retomadas e ultrapassagens – Tinha um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, mas os modelos de câmbio automáticos da década de 1980 aqui no Brasil, não eram muito precisos, então era sempre bom o motorista ficar atento nas ultrapassagens em estradas de mão dupla.

Consumo –  Para um modelo de grande porte com um motor de 6 cilindros a álcool fazer em média 4 km/l na cidade estava dentro do esperado para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Faróis quadrados de lentes planas, com luz de longo alcance embutida no mesmo conjunto de lentes;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono na cor grafite com frisos emborrachados;

Faróis de neblina – Luzes de longo alcance;

Grade de ar do motor – Com frisos na horizontal na cor cinza;

Retrovisores Externos – Estilo satélites com controle elétrico interno;

Frisos – Largo friso em toada a extensão lateral com o logo “Diplomata”;

Rodas – De de liga – leve tradicionais das versões top de linha da família Opala;

Maçanetas – Na cor grafite embutidas nas portas;

Logo – “Automatic”, na tampa do porta-malas;

Lanterna Traseira – Tricolor com luz de ré;

Bagageiro – Sim;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Sim;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala quadrada;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil na cor grafite;

Volante – Espumado de dois raios estilo executivo;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico;

Sistema de travamento das portas – Elétrico;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em fino tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em Vinil e tecido aveludado;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Sim;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Para dois passageiros nos bancos dianteiros com regulagem de altura;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Caravan Diplomata 4.1 Automática 1986

Carroceria – SW;

Porte – Grande;

Portas – 2;

Motor –  4.1 Cód 250;

Cilindros – 6 em linha;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Álcool;

Potência – 134,4 cv;

Peso Torque – 40,33 kg/kgfm;

Cilindrada – 4093 cm³;

Torque máximo – 30,1 kgfm a 2000 rpm;

Potência Máxima – 4000 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Automático de 3 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Conversor de torque;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1214 kg;

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo rígido, barra Panhard – Mola helicoidal;

Comprimento – 4812 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Largura – 1766 mm;

Altura – 1473 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos;

Velocidade máxima – 173,9 km/h;

Consumo: Cidade 4 km/l – Estrada 6 km/l;

Autonomia: Cidade 336 km – Estrada 504 km;

Porta malas – 774 Litros;

Carga útil – 500 kg;

Tanque de combustível – 84 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 362.753,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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