Sinônimo de ostentação, ele foi o carro de fazendeiros e políticos na primeira metade da década de 1970, grande, robusto, luxuoso, um verdadeiro símbolo de poder
O público mais jovem, já optava por carros com um apelo mais esportivo, ou os novos médios que desembarcavam no mercado brasileiro, além do modelo de luxo da Chevrolet com um estilo mais europeu
O Gigante da Ford, era um dos símbolos nacionais de luxo e poder, um modelo de alto custo, direcionado para um público bastante específico, um dos carros mais caros já produzido em solo brasileiro.
Para uma família tradicional mesmo da classe alta, não era apenas uma questão de manter as manutenções preventivas e corretivas, que eram as mais caras na industria nacional