O início da década de 1990 foi marcado pela abertura do mercado para produtos importados, o sonho dos brasileiros em ter um Mercedes Benz, Audi, BMW, entre outros, havia ficado mais fácil.
Oferecia instrumentos de luxo e segurança, que os nacionais ainda não disponibilizavam nem nas versões top de linha, regulagem de altura elétrica dos faróis, ar – condicionado digital, bancos com ajuste elétrico, e freios ABS, entre outros.
Outra vantagem, era o saudável Mercedes Benz motor 3.2 de 6 cilindros e 24 Válvulas, que alcançava ótimos 235 km/h de velocidade final, com muito equilíbrio e robustez.
O carro era um dos poucos importados, que conseguia entregar o que prometia, ao contrário de algumas montadoras, que chegaram ao Brasil na mesma época, que ofereciam um marketing com a mesma qualidade
Mas na prática, entregavam modelos abaixo dos nacionais. Foi o caso do Peugeot 405, que era de mecânica relativamente frágil, desempenho abaixo do esperado e manutenção de alto custo.